Com o poder das Deusas que ceifam e transmutam, neste Ritual especial e intenso abriremos um verdadeiro Portal. Criaremos uma maṇḍala de cristais personalizada de acordo com a leitura das necessidades em seu campo, faremos uma abertura completa de Tarô em que você poderá escolher 4 áreas de vida para revelar o que precisa ser observado e trabalhado. Nesta experiência, você entrará em contato com uma meditação tântrica guiada que ativa sua energia vital e estimula a subida da kundalini. Isso te conectará com os conteúdos existentes em seu inconsciente e chakras, mobilizando, limpando e energizando de maneira autônoma e presente seus corpos sutis. Após este processo, realizaremos o corte de cabelo com a intenção de trazer o poder da transmutação e libertação de tudo o que surgiu no atendimento, criando sua nova imagem em conjunto com a sensação de equilíbrio, auto-estima, leveza e renascimento que desejamos aflorar.
Você tem está pronta para acessar todo poder de transformar e ressignificar traumas, hábitos e tudo o que não deseja mais carregar em sua jornada? Esse Ritual pode ser uma iniciação para você!
**Inclui: corte + lavagem holística + hidratação + tiragem tarot completa (4 áreas) + meditação kundalini+ defumação herbalista + energização do campo.
(11) 97403-0977
Cheguei na Luar em 2019 pra fazer um caminho mais natural no tratamento dos meus cabelos, mas eu nem sonhava que fazer a transição era possível. Eu não lembrava como era o meu cabelo natural e ele passou toda a minha infância e adolescência preso e/ou trançados (tranCado, até rs).
Eu associava qualquer cuidado ao cabelo como muito trabalhoso, e aos 18 anos fiz um relaxamento para “experimentar a liberdade”. Realmente foi um marco começar a soltar o cabelo, mas então eu comecei a domar, disciplinar e continuava achando que a raiz e o natural não eram aceitáveis.
Na primeira vez na Luar a Le me disse que eu sentiria essa mesma sensação de liberdade da primeira vez com a química, mas com o meu cabelo real. Meu coração desejava, mas eu sentia muito medo de ver esta nova imagem, de me encontrar. Foram 6 meses ainda finalizando o cabelo com escova e prancha, até me permitir assumir os cachos. Lembro da liberdade de sair na rua com o cabelo molhado, sentindo o vento fresquinho na raiz e vendo a sombra da juba aparecer. Parece simples, mas foi um processo interior de libertação e acolhimento da criança e da adolescente que tinham sido tão reprimidas e escondidas junto ao meu cabelo.
E encontrar essa imagem, descobrir os cachos, sentir prazer nessa nova textura e amar o que vejo no espelho aconteceu por encontrar essa segurança em mim e por ter tido mãos amorosas que me conduzissem, me auxiliando a iluminar meus processos internos e a trazer pra fora a minha essência.
Depois dos cachos livres agora experimento também as luzes, consciente de que sou livre pra experimentar e me amar além da imagem, e que a minha beleza está em ser quem eu sou. Única.
O encontro com a Le é um presente em tudo isso. Ouço até hoje as palavras dela que foram decisivas para a minha escolha: “você tem o tipo de cacho mais cobiçado” e “o seu cabelo é uma coroa”
Imenso amor e gratidão por este encontro, com a Le e comigo
Luar-se!
Essa poderia ser uma definição simples do ritual que fiz na Luar.
Nos últimos dois anos fiz um cultivo do meu cabelo, fui me relacionando com ele e com cada forma nova que tomava, junto a todo meu processo, ele parecia moldar-se. O cabelo carrega tudo aquilo que cabe e quando não cabe se faz necessário um corte, mas dessa vez, não foi só um corte, um modelo que se dá aos fios...
Na beira do rio, sentindo cheiro do mato e terra molhada, portais sendo abertos, presenças, desaguar, e o que fica depois do corte? Alinhar aquilo que se tem dentro refletindo o espelho de fora, notar-se, lembrar de quem fomos e de que somos cíclicas.
Meus fios caiam pelos ombros, e de olhos fechados sentia a tesoura levando-os aos poucos, caindo atrás das costas, tudo em espaço apropriado, cheio de cristais e flores que colhemos pelo caminho. Criado só para mim.
Sentia que podia não só deixar ir, mas abrir passagem pra mulher que sou, que se afirma em si e no que te guia, que amorosamente se desconstrói para permitir Luar-se.